Olá pessoal. Com o dia do servidor público se aproximando (28 de outubro) queria trazer aqui um post sobre meus planos de chegar à Independência Financeira em um cargo público.
Como é sabido, vários integrantes da blogosfera são funcionários públicos, e recebem um salário razoavelmente bom. E eu me incluo nesse time. Eu recebo entre R$ 8.000 e R$ 10.000 líquidos, o que pra maioria dos trabalhadores brasileiros está acima da média. Eu sempre agradeço a Deus por esse cargo que ocupo e por ter me dado a força necessária pra perseguir e alcançar esse objetivo.
Entrei há cerca de 7 anos nesse cargo, mas já sou funcionário público há 9. Antes eu passei rapidamente por uma empresa pública de saneamento e pelo cargo de Técnico Judiciário no TJ do meu estado, até conseguir a aprovação e a convocação para assumir o atual cargo que ocupo.
Pois bem, depois de muito sofrer com a matrix financeira, como relatei aqui, e decidir mudar de pensamento, eu vi que era possível atingir a INDEPENDÊNCIA FINANCEIRA sendo um servidor público, mas precisaria seguir algumas regras que mencionarei a seguir.
PRIMEIRA REGRA
Como servidor público que ganha bem, eu era fortemente tentado a gastar muito, torrar dinheiro com besteira, gastar além do que ganhava, usar o crédito do cartão além do que poderia pagar, usar cheque especial, entre outras loucuras financeiras. E por quê? Por sentir uma estabilidade no emprego e achar que teria aquilo pra sempre, então poderia fazer o que quisesse. Ledo engano.
O servidor público que quiser atingir a IF tem que primeiramente parar de gastar se apoiando na estabilidade que o cargo trás (a qual agora tem mais um agravante) e parar de gastar mais do que ganha, pra aparecer, pra se sentir bem, ou seja lá pra quê.
SEGUNDA REGRA
A segunda regra que como servidor público preciso sempre seguir é fugir das tentações dos empréstimos consignados. Devido a juros mais baixos que o normal e facilidade na contratação, é possível pegar quantias consideravelmente altas e pagar uma parcela baixa por um período longo, e isso é uma tentação sem tamanho para inúmeros servidores. Qualquer funcionário público pode confirmar o que estou dizendo. Me diga se você não conhece alguém atolado em parcelas altas de empréstimos consignados. Uns mais, outros menos, mas sempre vai ter alguém no seu órgão que tem alguma, ou muitas, dessas armadilhas vermelhas no lado dos descontos no contra-cheque.
Isso vai minando suas chances de melhorar de vida, porque justamente de onde você deveria tirar pra sair dessa situação, já há um banco aproveitador fazendo isso.
E muita gente sofre bastante com isso, pois é algo que não vai acabar facilmente, geralmente o pessoal pega coisa pra lá de 48 meses. Já vi empréstimos de até 90 e tantas parcelas. Um colega meu, pra investir num cursinho pra concursos públicos em sua cidade, pegou mais de R$ 100.000 e tinha parcelas acima de R$ 3.000. Espero sinceramente que dê certo o negócio, do contrário o negócio vai mal, mas a dívida não perdoa, fica lá até o finalzinho, atormentando todo mês aquele que usa desse meio.
Como eu queria ter escutado quando me disseram pra não cair nessa armadilha. Cabeça de jovem é complicado.
TERCEIRA REGRA
Depois de tomar consciência de que não é permitido se garantir na estabilidade, passar a gastar menos do que ganho e fugir dos consignados, aí começou sobrar dinheiro do salário. O que fazer? Meter tudo na poupança até me aposentar? De forma nenhuma. É preciso buscar outras formas de investimento além da poupança (sem fazer referência ao blog do nosso colega, que é muito bom por sinal)
Tenho um colega que há mais de 20 anos de função guarda tudo na poupança, e me disse que tem "medo" de outros investimentos. O cara já deveria ter pelo menos o triplo, se apenas mudasse a renda fixa investida. Tendo esse colega como exemplo, preciso ter em mente outras formas de investimento, especialmente em renda variável, e aí o servidor público começa estudar sobre Ações, Fundos Imobiliários, etc.
QUARTA REGRA
Após parar de gastar mais do que ganha, após escolher bons investimentos para aplicar parte da sua renda mensal, eu preciso da quarta regra, que é, congelar o padrão de vida. O servidor público tem uma forte tendência a cair na Lei de Parkinson. Pois, se sua renda aumentar, ele vai querer usá-la para mais despesas, vai querer aumentar o padrão de consumo. Vai querer se mudar pra um condomínio fechado com piscina. Vai querer assinar a TV a cabo com o pacote mais caro, vai trocar de carro e assumir outro financiamento com uma parcela maior, vai passar a comer fora mais vezes, vai fazer compras num supermercado mais caro e mais chique, e por aí vai.
Preciso aprender (e estou fazendo isso) a congelar o padrão de vida. E qualquer renda extra que entrar, seja de aumentos progressivos devido ao desenvolvimento na carreira pública, seja por adicionais adquiridos por algum cargo de chefia, ou até mesmo uma indenização de transporte ou vale alimentação maior, é preciso manter o padrão de vida se quiser chegar a IF mais rápido!
Por exemplo, meu caso. Digamos que ganhe R$ 9.000 e decida poupar 30%, usando 70% pras despesas pessoais. Quer dizer que eu posso gastar até R$ 6.300 e poupar R$ 2.700. Muito bem, agora se vier um aumento de, digamos, R$ 2.000 reais de algum adicional extra, o que fazer, poupar todo adicional? É uma opção. Mas para não me sentir sufocado, e não aproveitar nada do aumento, posso aproveitar para melhorar a porcentagem de aportes. Se agora eu recebo R$ 11.000, posso poupar não mais 30%, mas sim 40%, ou seja R$ 4.400. É uma opção.
O que quero dizer é que não se pode querer pensar no aumento todo como renda extra pra despesas. Se eu já tiver com minhas despesas controladas em R$ 6.300 e puder aportar mais R$ 2.000 sem problemas, ótimo, vou passar a portar 42%. Mas também não quero ser radical. Economizando 40%, posso gastar mais R$ 300 por mês, e ainda assim estarei economizando 40% da renda, o que é ótimo.
E assim sucessivamente durante toda sua carreira pública. Mês a mês, ano a ano, vou construindo a independência financeira mesmo sendo um servidor público.
QUINTA REGRA
Agora, depois de tudo isso, se eu percebo que quero adiantar minha IF, ou melhorar a renda passiva no futuro, posso querer melhorar mais ainda minha renda mensal. E se não tiver nenhum aumento significativo à vista, especialmente com esse governo no poder, pode ser a hora de eu querer mudar de cargo, e prestar outro concurso público.
É uma boa opção pra quem já passou em um concurso antes, e sabe os macetes pra conseguir passar em outro: estudar, estudar e estudar, muito.
Se estiver disposto a passar por toda essa maratona novamente, posso conseguir aumentar a renda de forma significativa. E aí vamos em cheio pra QUARTA REGRA aí em cima, manter o padrão de vida. Porque de nada adiana um técnico/analista passar pra promotor e já querer trocar seu Polo Sedan 2012 por uma Hilux SW4 zero km, ou sair de sua casa no bairro classe média da cidade e ir morar no Alphaville da cidade praiana mais próxima e comprar uma 'casinha' de 1 milhão. Pé no chão, sempre.
Como servidor público que ganha bem, eu era fortemente tentado a gastar muito, torrar dinheiro com besteira, gastar além do que ganhava, usar o crédito do cartão além do que poderia pagar, usar cheque especial, entre outras loucuras financeiras. E por quê? Por sentir uma estabilidade no emprego e achar que teria aquilo pra sempre, então poderia fazer o que quisesse. Ledo engano.
O servidor público que quiser atingir a IF tem que primeiramente parar de gastar se apoiando na estabilidade que o cargo trás (a qual agora tem mais um agravante) e parar de gastar mais do que ganha, pra aparecer, pra se sentir bem, ou seja lá pra quê.
SEGUNDA REGRA
A segunda regra que como servidor público preciso sempre seguir é fugir das tentações dos empréstimos consignados. Devido a juros mais baixos que o normal e facilidade na contratação, é possível pegar quantias consideravelmente altas e pagar uma parcela baixa por um período longo, e isso é uma tentação sem tamanho para inúmeros servidores. Qualquer funcionário público pode confirmar o que estou dizendo. Me diga se você não conhece alguém atolado em parcelas altas de empréstimos consignados. Uns mais, outros menos, mas sempre vai ter alguém no seu órgão que tem alguma, ou muitas, dessas armadilhas vermelhas no lado dos descontos no contra-cheque.
Isso vai minando suas chances de melhorar de vida, porque justamente de onde você deveria tirar pra sair dessa situação, já há um banco aproveitador fazendo isso.
E muita gente sofre bastante com isso, pois é algo que não vai acabar facilmente, geralmente o pessoal pega coisa pra lá de 48 meses. Já vi empréstimos de até 90 e tantas parcelas. Um colega meu, pra investir num cursinho pra concursos públicos em sua cidade, pegou mais de R$ 100.000 e tinha parcelas acima de R$ 3.000. Espero sinceramente que dê certo o negócio, do contrário o negócio vai mal, mas a dívida não perdoa, fica lá até o finalzinho, atormentando todo mês aquele que usa desse meio.
Como eu queria ter escutado quando me disseram pra não cair nessa armadilha. Cabeça de jovem é complicado.
TERCEIRA REGRA
Depois de tomar consciência de que não é permitido se garantir na estabilidade, passar a gastar menos do que ganho e fugir dos consignados, aí começou sobrar dinheiro do salário. O que fazer? Meter tudo na poupança até me aposentar? De forma nenhuma. É preciso buscar outras formas de investimento além da poupança (sem fazer referência ao blog do nosso colega, que é muito bom por sinal)
Tenho um colega que há mais de 20 anos de função guarda tudo na poupança, e me disse que tem "medo" de outros investimentos. O cara já deveria ter pelo menos o triplo, se apenas mudasse a renda fixa investida. Tendo esse colega como exemplo, preciso ter em mente outras formas de investimento, especialmente em renda variável, e aí o servidor público começa estudar sobre Ações, Fundos Imobiliários, etc.
QUARTA REGRA
Após parar de gastar mais do que ganha, após escolher bons investimentos para aplicar parte da sua renda mensal, eu preciso da quarta regra, que é, congelar o padrão de vida. O servidor público tem uma forte tendência a cair na Lei de Parkinson. Pois, se sua renda aumentar, ele vai querer usá-la para mais despesas, vai querer aumentar o padrão de consumo. Vai querer se mudar pra um condomínio fechado com piscina. Vai querer assinar a TV a cabo com o pacote mais caro, vai trocar de carro e assumir outro financiamento com uma parcela maior, vai passar a comer fora mais vezes, vai fazer compras num supermercado mais caro e mais chique, e por aí vai.
Preciso aprender (e estou fazendo isso) a congelar o padrão de vida. E qualquer renda extra que entrar, seja de aumentos progressivos devido ao desenvolvimento na carreira pública, seja por adicionais adquiridos por algum cargo de chefia, ou até mesmo uma indenização de transporte ou vale alimentação maior, é preciso manter o padrão de vida se quiser chegar a IF mais rápido!
Por exemplo, meu caso. Digamos que ganhe R$ 9.000 e decida poupar 30%, usando 70% pras despesas pessoais. Quer dizer que eu posso gastar até R$ 6.300 e poupar R$ 2.700. Muito bem, agora se vier um aumento de, digamos, R$ 2.000 reais de algum adicional extra, o que fazer, poupar todo adicional? É uma opção. Mas para não me sentir sufocado, e não aproveitar nada do aumento, posso aproveitar para melhorar a porcentagem de aportes. Se agora eu recebo R$ 11.000, posso poupar não mais 30%, mas sim 40%, ou seja R$ 4.400. É uma opção.
O que quero dizer é que não se pode querer pensar no aumento todo como renda extra pra despesas. Se eu já tiver com minhas despesas controladas em R$ 6.300 e puder aportar mais R$ 2.000 sem problemas, ótimo, vou passar a portar 42%. Mas também não quero ser radical. Economizando 40%, posso gastar mais R$ 300 por mês, e ainda assim estarei economizando 40% da renda, o que é ótimo.
E assim sucessivamente durante toda sua carreira pública. Mês a mês, ano a ano, vou construindo a independência financeira mesmo sendo um servidor público.
QUINTA REGRA
Agora, depois de tudo isso, se eu percebo que quero adiantar minha IF, ou melhorar a renda passiva no futuro, posso querer melhorar mais ainda minha renda mensal. E se não tiver nenhum aumento significativo à vista, especialmente com esse governo no poder, pode ser a hora de eu querer mudar de cargo, e prestar outro concurso público.
É uma boa opção pra quem já passou em um concurso antes, e sabe os macetes pra conseguir passar em outro: estudar, estudar e estudar, muito.
Se estiver disposto a passar por toda essa maratona novamente, posso conseguir aumentar a renda de forma significativa. E aí vamos em cheio pra QUARTA REGRA aí em cima, manter o padrão de vida. Porque de nada adiana um técnico/analista passar pra promotor e já querer trocar seu Polo Sedan 2012 por uma Hilux SW4 zero km, ou sair de sua casa no bairro classe média da cidade e ir morar no Alphaville da cidade praiana mais próxima e comprar uma 'casinha' de 1 milhão. Pé no chão, sempre.
Caso eu não tenha mais a força de vontade pra manter o ritmo de estudos frenético que passar num concurso exige, eu posso pensar em outras possibilidades de aumentar a renda. Abrir um negócio próprio, uma franquia, talvez. Ensinar em algum cursinho, ou escola, pode ser, afinal, tanto conhecimento guardado nessa cabecinha tem que ser passado pra alguém. E ainda poder ganhar com isso. Ou sempre há a possibilidade de virar "coach de nada" como disse o madruga no seu blog :P (Brincadeira, Não façam isso, por favor)
Se alguém tiver começando na vida pública agora, é importantíssimo seguir essas regrinhas aí. Que o diga os servidores que já estão bem encaminhados rumo à IF.
Por hoje fico por aqui, espero ter ajudado alguém contando meus planos de independência.
Deixei passar alguma dica importante? Deixe seu comentário, que gostaria de melhorar essa caminhada.
Um forte abraço a todos, fiquem com Deus
See you next post, folks...
Boas dicas!! como servidor público vejo que a maioria estão na "corrida dos ratos" pagando financiamentos, consignados, vivendo acima das possibilidades. graças a Deus já temos consciência que os salários não vão acompanhar a inflação e precisamos criar renda passiva.
ResponderExcluirExatamente Beto. Pro salário acompanhar a inflação e ainda ter aumento real, só quando entrar alguém no governo que goste de servidor público.
ExcluirEnquanto isso o pessoal vai gastando o que não tem, se confiando na estabilidade.
Um abraço
Olá DP,
ResponderExcluirÉ possível sim. Eu sou servidor público e pretendo atingir a IF em poucos anos. Seu salário é bom.
Quantos porcentos você consegue poupar da sua renda?
Abraços.
E aí cowboy.
ExcluirCara, atualmente eu consigo poupar cerca de 15% da renda líquida. Mas a expectativa pro ano que vem, com o pagamento desses consignados que ainda me restam (--^), é eu poupar uns 25%
Outra possibilidade é um adicional que está pra sair, de cerca de 2000 reais. O que, se acontecer, aí pretendo poupar 35%.
Infelizmente ainda estou no início da caminhada então não baixei assim MUUUITO minhas despesas. Mas estou no caminho, todo mês baixo um pouco.
Abraços
Olá Poupador, ótimo texto! Incrível o número de funcionários públicos que estão f****** por causa de consignado. Tenho um conhecido que com 25 anos já conseguiu entrar nessa ciranda.
ResponderExcluirNa realidade, dá pra contar nos dedos os servidores que NÃO tem consignado.
O servidor que mantém a frugalidade chega rápido ao seu objetivo.
Abraços!
Obrigado Frugal. Meu próprio exemplo ilustra muito bem isso. Com menos de 25 anos eu já tinha 5 (isso mesmo, CINCO) consignados. Mas graças a Deus estão para ser quitados logo.
ExcluirVamos então manter essa frugalidade, e atingir a if o quanto antes, hehe
Um abraço
Olá Diário
ResponderExcluirAs "regrinhas" acredito que se aplica ao setor privado também, foi ótimo post.
Abraços.
Isso mesmo Sócrates, são regras importantíssimas pra todo setor. Mas quis destacar os consignados, que consomem a paz de uma grande maioria dos servidores públicos; a questão da estabilidade como pretexto pra gastar e não juntar nada; e a possibilidade de passar em outro concurso pra aumentar a renda.
ResponderExcluirMuito obrigado Sócrates
Fica com Deus e até mais
Olá Diário! ótimas dicas!
ResponderExcluirAssim como o Socrates, também acredito se aplicarem ao setor privado.
Abraços
Grande Inglês.
ResponderExcluirÉ isso aí, são dicas sábias pra quem tá querendo mudar de vida, de gastador pra poupador, que é meu caso. E pra sempre lembrar de não cair nessas armadilhas.
Um abraço e fica com Deus
See ya bro
Sou servidor público de nivel medio Estadual. Pelo meu blog voce vai ver que passei concurso de gari na prefeitura a um Estadual que estou. Hoe ganho uns 3k líquido, porém penso todos os dias se ainda vale a pena lutar nisso. Já sao 3 concursos federais que entrei na justiça por manter comissionados, terceirizados em prol de chamar os aprovados. Com essa crise, rareou as vagas e o chamamento tambem. Penso todos os dias. O que fazer? Sinto que estou perdendo meu tempo em algo que nunca sai. Abraço
ResponderExcluirOlá Gari Advogado.
ResponderExcluirPosso te dizer que vale a pena sim você lutar por um cargo que pague mais. Passei no sou blog e pude ver que você tem uma despesa mensal relativamente pequena. Então, quando você passar nesse cargo Federal que está pleiteando, seguindo a regra de manter o padrão de vida, você vai aportar monstruosamente, e vai encurtar a curva da sua independência financeira. Outro fator positivo é que você ainda não é casado (é isso mesmo?), então tem mais tempo pra estudar do que aqueles que tem obrigações com o cônjuge e filhos.
Não se deixa abater pelas notícias ruins, se você quer mesmo, continue firme.
Adicionei seu blog ao meu blogroll
Um abraço e fica com Deus.
Puts ... consignados matam né ... eu tenho um rolando e preciso quitar ...
ResponderExcluirSão péssimos sim. Minam qualquer orçamento. A única razão pra usar é pra pagar uma dívida de juros maiores. Mas mesmo assim, tem que ser algo muito calculado. Do contrário, paga-se a dívida com juros altos, mas a diminuição do salário devido ao consignado acaba por gerar mais dívidas com juros altos. Aí o ciclo se reinicia.
ExcluirPaga logo esse aí Ephodion
Abraços, fica com Deus
Boa tarde Poupador,
ResponderExcluirexcelentes dicas, todos deveriam seguir elas, seu salário está bem acima da média do brasileiro, então aproveite os aportes!
Abraços.
Obrigado PI
ResponderExcluirEstou com esse intuito. Está bem próximo de terminar alguns empréstimos que tenho, e logo em seguida poder aportar mais.
Abraços companheiro
Dependendo do cargo público, ele é a própria I.F., kkk.
ResponderExcluirAbraço!
Olá uÓ
ExcluirPois é, hehehehehe
Tem uns que ganham tão bem, acima do teto constitucional, e que ainda são vitalícios!
Vide o juiz que ganhou num único mês 500 mil !
Obrigado pela visita.
Abraços e fica com Deus.
Olá diário, o meu blog "querido din din" mudou, agora é soldadinhosverdes.blogspot.com
ResponderExcluirGrato!
Olá Thor. Vou passar lá sim colega.
ExcluirForte abraço e fica com Deus.
Fala diário, parabens pelo texto e pelas dicas, eu não sou funcionário público, mas há momentos que tenho vontade, principalmente pelo salário que são muito bons, e o seu é excelente parabéns. te adicionei ao meu blogroll, sucesso ai na jornada
ResponderExcluirObrigado Maromba.
ExcluirEu não tenho do que reclamar. Só o governo que não colabora com muita coisa. Mas mesmo assim vale a pena.
Você já tá adicionado aqui na blogroll. Obrigado e até mais ;D
Excelente post,
ResponderExcluiraliás, guardadas as devidas proporções, isso serve para todos, mesmo os que não são funcionários públicos!
Abc
Exatamente FPI. Quis focar na questão da estabilidade como motivo pra gastança. Ou os consignados, que são uma praga pros Servidores Públicos.
ExcluirGrande abraço colega
Sim, é possível, desde que tenha em mente duas palavras importantes: "PROGRAMAÇÃO" e "RESILIÊNCIA". Mas para explicar isso exigiria um texto mais longo, que não seria aceito neste comentário, pois aqui só se pode postar comentários com até no máximo 4.096 caracteres.
ResponderExcluirÉ verdade sim anôn.
ExcluirProgramação se assemelha ao planejamento e resiliência é preciso devido os percalços que o funcionário público passa, muitos deles causados por ele mesmo.
Tem servidores que não acreditam ser possível ser livre financeiramente apenas com o salário recebido pelo estado.
Mesmo que o espaço dos comentários seja pequeno, tenta resumir.
De qualquer forma obrigado pela visita.
Grande abraço
Cara, muito legal o seu post. Também sou servidor público e estou atolado em dívidas, vários consignados, cartão de crédito, cheque especial. Seu blog e sua experiência me inspirou. Vou criar um Blog também contando a minha experiência em sair dessa situação, a cada passo, a cada mês. Um forte abraço. Obrigado por compartilhar suas experiências.
ResponderExcluirOlá Anônimo. Olha, de colega pra colega, sei exatamente o que você tá passando. Pois vivenciei isso na pele por muitos anos, e somente há poucos meses acordei pra vida.
ExcluirMas tenho esse recado para você: é possível dar a volta por cima!
Mês que vem pretendo quitar meu último consignado e limpar meu contracheque. Aí sim, começar a investir.
Criar um blog é um excelente método que ajuda nessa caminhada pra fora da Matrix, faça mesmo.
Eu que agradeço a visita. Seu comentário é um incentivo pra mim.
Fica com Deus e um abração. Feliz Ano Novo ;)
Bom dia meu amigo Diário.
ExcluirAqui é o anônimo da mensagem acima. Aproveitei que ontem foi o primeiro dia do ano e criei o blog, conforme havia mencionado aqui. Meu objetivo é relatar de forma pormenorizada como vou conseguir a "virada do jogo", contanto com o apoio de todos. Mais uma vez agradeço a você pela inspiração e se possível, peço uma ajuda para divulgar o meu blog. Abraços e um feliz ano novo pra você!!
Bem vindo à blogosfera meu amigo.
ExcluirFico feliz por ter ajudado e incentivado.
Com certeza colega, já vou te adicionar aqui no blogroll ;)
Também vou te citar no post sobre a "Retrospectiva 2017" onde consta seu comentário de incentivo. Depois dá uma olhada lá.
Fique firme nessa caminhada, pois o final dela é recompensador!
Vou passar no seu blog.
Tamos juntos nessa luta.
Um forte abraço e fica com Deus.